Isso tudo no seu quarto, com a porta fechada, no silêncio de sua dor. Assim no nosso silêncio, na nossa boa e perfeita transformação, desejada e executada pelo Espírito Santo, damos testemunhos daquele que é o mesmo, ontem, hoje e sempre.
Com essa transformação em nossas vidas, quebra de maldições, no silêncio, ganhamos muitas outras vidas para o reino. E também podemos através do nosso testemunho vivo e experiências reais com o Espírito Santo de Deus, caminharmos junto com o que está chegando, com o que está começando a jornada. Fazemo-nos de fracos com os fracos e alcançamos assim o alvo da soberana vocação.
Mas se ao invés de usarmos a Bíblia como instrumento de transformação, usamos como instrumento de acusação, ferindo, exigindo, sem saber que aquela vida ainda não chegou ao Vau de Jaboque, estamos negligenciando outros pontos essenciais da palavra de Deus, e o maior destes é o amor.
Uma coisa é usar a letra que mata, a lei usada pelos exatores, o chicote dos feitores de escravos exigindo competência na obra. Outra completamente diferente é orar e pedir para que o Espírito vivifique, para que o Espírito Santo esteja junto, falar como Moisés, se o Senhor não for comigo, não me faça subir desse lugar. Ou se usa a lei que mata, ou o Espírito que vivifica!
Na nossa obra, nada podemos fazer sem Ele!
"Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmos 127:1
É como a obra do oleiro, tocamos no vaso, colocamos a mão na massa, mas quem dá a forma é o Espírito Santo, o barro e o sopro, o sopro e o barro, o fôlego que vivifica, que inspira, respira, que abre a claraboia para o vaso não estourar com a fermentação da lei dos fariseus, mas respirar e inspirar com o sopro do Espírito.
E que todos digam: Ora vem! Vem dos quatro ventos óh Espírito! Vem!
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