quarta-feira, 21 de setembro de 2016

"...mas para a alma aflita todo amargo é doce." Provérbios 27:7



Assim como o povo de Israel quando saiu do Egito,hoje sabemos que muitos vivenciam a síndrome de Estocolmo.
O povo começou a murmurar, a desejar voltar á situação de cativeiro, ao invés da possível LIBERTAÇÃO.
Libertação essa que ia representar certo esforço, confiança, mas iria resultar em liberdade e queda do opressor.
A síndrome de Estocolmo a princípio se desencadeia como defesa, com o objetivo da vítima proteger sua integridade física e ou psicológica, é uma reação ao medo, pânico, fobia.O oprimido cria laços afetivos ao opressor na ilusão de que isso lhe salvaria a vida. 
Quantos de nós já não passamos por esse tipo de situação? Cativos de pessoas violentas, com transtornos de humor, patrões duros e agressivos com as palavras? Dependentes químicos e alcóolicos?
O povo de Israel andou pelo deserto por quarenta anos porque Deus os havia tirado do Egito, mas o Egito ainda estava correndo nas veias do povo. O povo havia se acostumado ao sofrimento, a escravidão e a humilhação, Deus queria libertá-los, porém o sofrimento se transformou em sua zona de conforto; era o que eles conheciam, era o que eles estavam acostumados.
  
"A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma aflita todo amargo é doce." Provérbios 27:7

Deus ainda quer nos libertar dos nossos opressores, medos e tudo aquilo que tira o momento de glória de sermos livres. Cativos no Senhor, porém livres da maldade!
Muitas vezes essa forma de cativeiro se inicia de forma imperceptível, como um companheiro de um dependente químico se torna um co-dependente; muitos são os exemplos de situações de cativeiro e opressões, precisamos nos ater se não estamos numa situação parecida como essas, precisamos refletir, orar, e confiar num Deus que é o Todo-Poderoso que faz infinitamente mais do que pedimos ou pensamos! E assim diz o Espírito:

"... Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo."  Ezequiel 2:1

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